Representantes do Sistema CNA/SENAR levaram casos de sucesso para o 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio. No primeiro dia do evento, a Coordenadora de Capacitação da Diretoria de ATeG do SENAR, Janete Lacerda de Almeida, mostrou como o Senar pode mudar a realidade de quem vive no meio rural. “O produtor passa a enxergar a sua propriedade como uma empresa, onde é necessário investimento, dedicação e controle. Com esse conhecimento, ele ganha habilidades para promover o próprio desenvolvimento”.
No mesmo painel, a veterinária e Diretora Técnica do SENAR-MS, Mariana Gilberti Urt, explicou que metodologia exclusiva de ATeG do SENAR permite que o produtor permaneça em sua atividade. “Eu prestava consultoria para produtores antes de trabalhar no Senar. Naquela época, percebi que eu ficava anos acompanhando o produtor, mas quando eu finalizava a consultoria, ele abandonava a atividade. Com a metodologia do Senar, o produtor aprende a fazer a gestão da propriedade e consegue evoluir”, afirmou.
A Gerente Regional do Senar de Minas Gerais, Silvana Novaes, contou sua experiência com mulheres cafeicultoras de seis diferentes regiões do Estado. Entre 2015 e 2017, o Senar Minas dividiu os produtores de café em grupos para acompanhá-los mais de perto. “Quando fiz a proposta de criar um grupo apenas com mulheres cafeicultoras fiquei surpresa com a aceitação das participantes. Elas se dedicaram na atividade e conseguimos fazer um estudo do comportamento diferenciado de homens e mulheres que produzem café. Os homens se preocuparam com a quantidade de café produzido. Já as mulheres investiram em fazer diferente, em produzir cafés especiais. Hoje, metade das mulheres acompanhadas no estudo já ganharam prêmios pela qualidade dos seus produtos”, disse Silvana.
Para saber mais sobre a Assistência Técnica e Gerencial do SENAR acesse: https://www.cnabrasil.org.br/s…